quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

As cicatrizes do Coringa


Quem assistiu ao novo filme de Batman deve imaginar mais ou menos o assunto desse novo post. Bem, ele trata de uma criatura solitária, mas que conquistou uma legião de fãs: o Coringa. Em muitas cenas do filme esse personagem falava sobre as suas cicatrizes, e também dizia as famosas frases: "Why so Serious?" e "Let's put a smile in that face!". Mas o que eu não consegui entender foi o verdadeiro motivo daquelas cicatrizes, porque toda vez que ele ia explicar dizia uma versão diferente. Então eu vou dizer a minha versão sobre aquele sorriso diabólico. Em um momento de depressão, pois ele era uma cara muito sozinho e sem ninguém para entender o que se passava por aquela mente extraordinária, porque vamos confersar, ele sabia armar um plano muito bem, (mesmo ele dizendo o contrário, que não seguia as regras, os planos, para tudo não sair como o esperado e ele não ser como os bonequinhos comadados pela sociedade que ele odiava e queria destruir), ele se auto-multilou, rasgando um sorriso em seu rosto (que vou interpretar como sorriso forçado, já que somos forçados a agir de uma forma para que sejamos iguais aos outros, sem poder pensar por conta própria, e colocar uma belo sorriso forçado todos os dias assim que acordamos), e isso mudou o fato de ele vê o mundo, já que sempre estava sorrindo. E como todos os solitários The Joke ficou louco. Ainda era incompreendido e por isso ele começou a trama as coisas que todos nós sabemos.
P.s.: No filme Xeque-mate há uma assassina que é fanática por palhaços e quando ela matava suas vítimas, rasgava um sorriso em seus rostos. Será que essa parte das cicatrizes do coringa, já que ele era um palhaço, não foi inspirado nessa cena do Xeque-mate?

E vocês sabem que fim deu o coringa no filme? Pois depois que o Batman conseguiu pegar ele, ele simplesmente desapareceu do longa, não passou nem o que aconteceu com ele. Por favor, quem souber, me explica.






Esse post foi inspirado em um outro post escrito por meu colega Carlos Rocha. Obrigada pelas idéias.

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