"Não parou com nenhum deles porque nenhum deles a fazia parar. Continuou correndo". BOVOLENTO, Daniel (2012).
sábado, 24 de julho de 2010
Déjà vu
Como se tivesse previsto o que estava para acontecer. Como se as conspirações contra perdessem todo o sentido. Quando o menor detalhe se torna importante. Quando tudo faz com que valha a pena.
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